[Pathfinder (BR)] Fires over Brinestump

Brishen fitou a carta por alguns instantes. Sua irmã sabia de tudo que se havia para saber sobre essa leituras, mas Brishen não fazia ideia.

Mas ela sempre dizia para ele sacar mesmo assim,sem entender. Acreditava que, eventualmente, a carta faria algum sentido.

"O chaveiro".

Guardando a carta, Brishen agradeceu a mulher, se desculpou com seus companheiros e retornou para perto deles.

Como já esperava, Shalelu não aceitou a proposta de dividir o grupo. Minamoto começava a pensar que a elfa, apesar de ter pedido ajuda, só queria mesmo era o serviço braçal. Então deixou de lado a tentativa de ser proativa e começou a olhar para os lados. Foi quando percebeu os outros dois colegas conversando com uma mulher que mostrou-lhes uma carta. Sentiu curiosidade e perguntou:
- o que é isso? - estava um pouco distante mas foi logo se aproximando.

- No pântano provavelmente não. Mas o ataque à essa última carava foi na estrada, então os goblins tiveram que andar pelo terreno mais seco do Ashen Moor. E aí deve dar para descobrir por onde eles saíram do pântano e procurar outros rastros.

Dirk largou o copo e se desencostou do balcão. Já ficar por muito tempo ali, era melhor ver se os outros haviam conseguido alguma coisa, afinal. Um deles era estrangeiro, outro não falava a língua local e o terceiro não tinha cara de quem sabia se virar nesse tipo de situação. Até onde teriam chegado?

- Em todo caso - disse, com aspecto mau humorado de novo - tenho que ir agora. Encontrar meus "companheiros". Obrigado pela bebida. - e deu o indicio de um sorriso - e pela conversa.

> depois disso, Dirk vai passar na Rusty Dragon, se não tiver ninguem, vai pro Hagfish ver se encontra os outros, a não ser que ela fale alguma coisa relevante antes de eu ir <

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A mulher shoanti acenou com a cabeça, meio incerta sobre o que estava acontecendo, enquanto o um meio-elfo de cabelo trançado achava graça. À luz da pergunta de Yomi, o homem do chapéu colorido respondeu: "Um jogo de torres, oras. Você está em Varísia e nunca jogou um?"

"Agradeço a todos." disse a arqueira, com uma leve reverência, enquanto o resto do grupo aproximava-se dos jogadores. "Voltaremos a Rusty Dragon agora, como Brishen mencionou, temos outro companheiro que precisa ouvir este relato."

"Tudo certo, tamos aqui qualquer coisa!" respondeu Czigana, levantando o copo que acabara de reabastecer.

"Sarthak, Yomi, Brishen." Shalelu levantou a voz, acenou com a cabeça em direção a porta do estabelecimento e procedeu para fora, em direção ao ponto de encontro.

***

"Boa sorte, querido!" respondeu, com um sorriso caloroso. "Que Desna te ajude, e com sorte, vocês nos ajudem também!" disse para o pistoleiro enquanto este saia da estalagem.

Dirk procedeu a Rusty Dragon sem maiores atrasos, afinal, Sandpoint não é muito grande. Entretanto, seus novos conhecidos ainda não tinham voltado; esperando na estalagem estava somente um homem alto, que trajava vestes simples e chinelos.

***

"Puxa, Ai, ele acabou de sair!" respondeu Ameiko, enquanto estocava as últimas garrafas na prateleira do bar. "Mas ele foi só pegar uma das caixas que deixamos no mercado, deve voltar nums dez minutos." disse, piscando para o homem. Ameiko e Ai podiam não ser muito íntimos, mas quando se tratava de Sandru, ela não media esforços para fazer as coisas darem certo, e Ai sabia que podia sempre contar com sua ajuda. "Se você quiser, espera aqui um pouquinho! Eu vou só ali trancar o armazém, a tal da reunião que Andy marcou hoje deixou o lugar mais vazio que cemitério, então teremos um tempinho a sós para planejar o próximo passo!" disse triunfante, e saiu a passadas rápidas da sala, sem esperar qualquer confirmação, como era de seu costume.

Ai deveria ter-se encontrado com Sandru cedo pela manhã, para ajudar com as compras de Ameiko, mas precisou tratar de uns assuntos urgentes para seu mestre e teve que desmarcar, trocando o que seria uma manhã inteira de conversa fiada com o amigo por uma faxina na biblioteca, colher ervas medicinais da horta e levar algumas cartas para serem entregues a Magnimar.

Ao escutar seu nome, Sarthak virou-se e saiu do lugar, esperando que houvessem conseguido algo. Dali provavelmente retornariam à Taverna da Ameiko ou partiriam em direção ao pântano, mas não tinha muitas esperanças na segunda opção.

((estou sem acentos, depois eu volto pra editar o post dsclp))

"Uma pena termos nos desencontrado desta forma," comentou. Ai estava ligeiramente frustrado por seus planos terem sido alterados, mas tinha suas obrigações a cumprir com o monastério e o seu mestre, como sempre, mesmo que seu desejo fosse encontrar com Sandru logo. Resolveu esperar por ele e aproveitar um pouco da companhia da outra. "Você quer ajuda com alguma coisa?" perguntou alto a Ameiko, para que ela ouvisse ainda. Não era intimo a dela, mas a conhecia a tempo o suficiente para sentir afeição por ela e era bom ser sempre solícito. Não fazia ideia de que próximo passo ela estava a falar, no entanto.
Virou-se para trás e reparou no homem que entrava na taverna. Não o reconhecia, mas deveria ser um dos clientes costumeiros do Rusty Dragon. Fez uma mesura, cumprimentando-o, e disse:
"Ameiko logo retornará. Por favor, aguarde o retorno dela se deseja beber algo."

"É usado também para prever o futuro. As cartas."
Disse Brishen enquanto caminhava atrás do gigante e da caçadora.
Será que Dirk havia descobrido algo?

Dirk entrou na taverna olhando já par aos lados, mas não tinha ninguém conhecido. Nem mesmo Ameiko. Pensou se lembrar de ver o homem que o cumprimentou alguma vez na cidade , mas também poderia nunca tê-lo visto mais monge.

- Não vim aqui por Ameiko. - Disse Dirk, sem se sentar, mas andando até o meio do salão - estou esperando o resto do "grupinho" que ela e Shalelu reuniram.

"Ah, o senhor também veio pela reunião então? Cuidar do problema com os goblins?" Ai soubera do ataque, claro, as notícias corriam por aquela cidade e ele iria ajudar Sandru com o resto da carga naquela manhã. "Muitas pessoas apareceram para se voluntariar?" Talvez ele devesse ajudar também... Goblins eram um problema irritante, mas se fosse um incidente isolado, não haveria muito com o que se preocupar. E se houvessem muitas pessoas, talvez sua ajuda não fosse necessária.

Dirk achou graça na disposição do monge. Não sabia se esse era do tipo que lutava, do tipo que só falava um monte ou uma mistura dos dois. Sempre os achava engraçados, embora tivesse ouvido falar que os que se dedicavam ao caminho marcial podiam ser muito... eficazes. Não entendi como isso funcionava, contudo. A calma monástica ora o irritava, ora lhe dava vontade de rir.

- Não vim para a reunião. Tá mais pra ela ter caído em cima de mim. - disse, relaxando a expressão, talvez se divertindo um pouco - Vieram só uns gatos pingados que não parecem saber muito bem do que estão atrás. Um deles não parecia armado, outro não fala nossa língua e a terceira não faço ideia de onde veio. Pela armadura, de longe.

Enquanto falava, andou até uma mesa no canto da sala, sentou-se e começou a enrolar um cigarro. Nem se atentou para o fato que, à primeira vista, também parecia desarmado, já que se não puxasse o poncho, ele praticamente cobria o coldre da pistola.

Poucas pessoas. Aquilo era um problema, talvez Shalelu e Ameiko precisassem de mais mãos para irem atrás do problema dos goblins. Franziu a sobrancelha, curioso com o estranho que fora sentar-se. Queria inquerir mais sobre as pessoas que aceitaram aquela missão - saber se eram de confiança -, pela descrição do outro não parecia ser um grupo... experiente. Bem, eram goblins. Quão problemático aquilo poderia ser?
"Bem, espero que consigam resolver a situação mesmo com pouca gente," disse.

Ao ouvir seu nome Minamoto também deixou a mulher lá e seguiu o grupo.

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"Eu mais ainda!" completou Ameiko, ao reentrar na sala. "Ora essa, vejo que um dos grandes desbravadores de Brinestump retorna de sua jornada!" disse para o pistoleiro escondendo-se no canto da sala, e sem esperar uma réplica, voltou-se para o monge: "Desculpe a demora Ai, aproveitei para tirar uma última garrafa da dispensa.

Antes que Ameiko pudesse guardar a garrafa, Shalelu abrira a porta da frente e a segurava para que os outros pudessem passar.

"Bem na hora!" brincou a jovem tien. "Acabei de reestocar o álcool."

Brishen agradeceu a Shalelu pela porta e entrou. Brishen sorriu para Ameiko e reparou que Dirk se encontrava na sala, com um outro estranho ali por perto. Um cliente?

"Acho que temos algumas pistas.", falou dirigindo o olhar para seus companheiros, como se necessitasse da confirmação de alguém.

Sarthak entrou na taverna e acenou para Ameiko, sentando-se em um dos bancos do balcão logo em seguida. O sujeito do chapéu havia retornado, era hora de verificar o que tinham conseguido.

(Em Tien)
"Önöödör bi namag ruu yavakh khüleekh khereggüi , bi sogtuu Hagfish kheregtei yamar neg züil khelsen bol sain medekhgüi baina. Ene Ameiko khen yum be? Öör neg ene 'ayan' aldsan ? Öö, ta ch bas decdirem nadad yuu khelj chadakh yum bol saikhan baikh bolno."

Direcionado a Ameiko::

Dirk sorriu com o canto da boca. E se recostou em sua cadeira. O varisiano não parecia muito confiante.

- Pistas? Que tipo de pistas? E quanto ao mapa?

Botou o cigarro na boca e o acendeu.

- Bem, também fiquei sabendo de umas coisas. Sobre os goblins e os fogos dele.

"Ah, Ameiko." Sorriu com a volta dela. Observou as novas pessoas chegarem. Era como o estranho havia falado, não eram muitas, e não pareciam muito experientes, especialmente o varisiano bonito que acabara de entrar. Discretamente ficou a prestar atenção na conversa deles. Reconheceu Sarthak por ele trabalhar no bar, mas nunca chegou a trocar mais do que duas palavras com ele, até porque ele não falava seu idioma. Ele estaria envolvido na cacada aos goblins tambem? E a mulher, estrangeira pelas roupas, era nova também. Grupo estranho. Fez uma mesura a Shalelu quando seus olhares se encontraram, mas fora isso, permaneceu em silêncio.

"Mapa? Bem, não há um mapa. Mas..."

Brishen olhou em volta como se quisesse alguém para esclarecer melhor a situação. Esperou um instante para ver se alguém se pronunciava. A guerreira de armadura certamente parecia ter a postura e ímpeto para motivar seus aliados na busca. Ao menos mais ímpeto que ele.

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"Ah, o Ai? Ter Sandru ni naiz!" Fazendo um gesto com as mãos, Ameiko continuou: "Öö bi, bi tedniig taniltsuulsan khezee ch, tiim üü?" perguntou retoricamente. "Ei, Aaaai!" acenou, chamando o monge para perto, "Você já conhece o Shīhōsu? Ele é meu novo estagiário aqui na RD, desde que a Lani se casou tava difícil tomar conta de tudo!"

Para Sarthak:

((Para quem já frequentava a Rusty Dragon, Lani era a antiga garçonete/camareira/faz-tudo que dividia o trabalho com Ameiko, sendo que Ameiko tomava mais conta da cozinha/bar/entrada/entretenimento da estalagem.))

Minamoto percebeu que os companheiros não pareciam muito dispostos à explicar a situação para o homem de chapéu. Pensou em tomar palavra, mas achava que Shalelu iria querer fazer isso eventualmente, então esperou mais alguns instantes. Como a elfa não pareceu interromper, disse:
- Em resumo: agora vamos procurar um homem chamado Walthus que poderá nos auxiliar por conhecer melhor o rio... ("qual era o nome do rio?") - Yomi fez uma pausa porque não conseguia se lembrar.
Então preferiu prosseguir como se tivesse parado apenas para respirar:
- E o sr., o que descobriu?

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(( :] ))

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The member 'Raxiell' has done the following action : Dice Roll

'D20' : 8

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Para Dirk:

Dirk tirou o cigarro da boca e levantou uma sobrancelha para o trio. Mas a sombra de um sorriso ainda era perceptível em seu rosto.

- E o que esse tal de Walrus e o rio têm a ver com os goblins que atacaram a caravana?

- O sr. saberá, depois que responder minha pergunta. - Minamoto respondeu sem alterar o tom de voz

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