[Pathfinder (BR)] Fires over Brinestump

Julgando não haver mais nenhum inimigo nos arredores, Sarthak finalizou a criatura enterrando a arma na sua face. Respirou profundamente, deixando o frenesi de batalha ir embora. Foi quando as dores e queimações lhe atingiram, junto com o ferimento em seu ombro direito que sangrava perigosamente.

Olhou para a guerreira tentando controlar a expressão de dor e sem saber o que ela havia dito, mas reconheceu que também procurava os demais. Nesse ponto, abandonou a cautela do silêncio e resolveu gritar os nomes dos seus companheiros na esperança que ao menos respondessem

((Dou um Coup de Grace no monstro e cancelo a Bloodrage ficando Fatigued.
Coup de Grace: Acerto crítico automático. Dano: 8d4 + 52 [12x4 dos bônus mencionados anteriormente + 4 do trait Bloodthirsty. Se por alguma aberração cósmico-temporal ele ficar vivo com o dano, faz Fortitude CD 10 + Dano.]))

The member 'Tyghorn' has done the following action : Dice Roll

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'D4' : 4, 1, 1, 4, 4, 3, 2, 2

Para Sarthak:

((Minsqueci de postar! Edito novamente em uma hora pros outros :3))
((Ai/Brishen/Sarthak/Yomi))

The member 'Raxiell' has done the following action : Dice Roll

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'D20 (Green)' :

Result :

Vendo que a criatura estava morta, Dirk relaxou e acelerou o passo. Saindo das sombras e olhando para o bicho. Os dois pareciam ter se virado bem contra a criatura. O monstro estava quase estraçalhado, na verdade.

- Afinal, que coisa era essa? - ele perguntou, dando alguns chutes na carcaça. - Tem mais deles por aí? Caralho, pensei que estávamos cercados.

Dirk se abaixou e deu uma boa olhade-la para o monstro, tentando descobrir o que ele era.

Não sei que knowledge. Mas vou jogar o dado, para caso eu tenha.

The member 'Kobold' has done the following action : Dice Roll

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'D20 (Green)' :

Result :

Para Dirk:

A chegada ao acampamento não foi problemática, pois a fogueira fazia-se bem visível. Aos poucos os moradores da região tornavam a se atiçar, e o pântano voltava a transbordar vida. Mas a cacofonia não era assustadora essa noite - era reconfortante. O escuro não parecia mais tão escuro, e a névoa não gelava mais a alma. Brinestump ressoava, mas de algum modo os aventureiros sentiam que por essa noite poderiam ao menos descansar em paz.

O dia amanheceu nublado, mas não estava escuro. Por alguma razão, a nova manhã trazia uma enigmática presença, e ao contrário das outras vezes, hoje o ambiente não parecia opressor, apenas neutro.



((Resumam a noite se quiserem, e decidam para onde vão partir - estrada acima, estrada abaixo (em direção a ponte), ou enroscar-se novamente no pântano. Dica do mestre: siguam o coração das cartas <3 ))

((Sorry não ter feito post ontem, por alguma razão quando tentei entrar o site não carregou D: Tentei novamente umas duas horas depois e desisti... Decidam pra onde irão, ponte ou placa? :3))

((Edit 2: Só pra reforçar:

PLACA (esquerda) VOCÊS (direita) PONTE

A placa é diretamente oposta ao lado da ponte, se forem para um caminho precisarão retornar para acessar o outro.))

O lugar não ficava muito longe. A tal 'placa' era, de fato, uma placa. Ela estava velha, a madeira meio apodrecida em algumas partes, e pendendo para o lado com o peso do limo. Parecia ter algo escrito, mas estava desgastado e tudo que os aventureiros conseguiram discernir era uma forma que lembrava a letra 'A'.

Entretanto, esta não era a única placa no local. Com a claridade do dia, o grupo conseguia ver outras, mais adiante, tão velhas quanto a primeira, algumas quase indiscerníveis da paisagem, engolfadas pelo pântano. A sinalização parecia estender-se bem mais adiante, circundando a trilha, até um destino por enquanto desconhecido.



((Vai continuar ou vai desistir? :B))

A trilha adentrava cada vez mais o terreno enlameado, e a sequencia de placas permanecia. As vezes desapareciam por alguns minutos, mas logo ressurgiam novamente, fosse fincadas no chão, boiando numa poça ou parcialmente quebradas e penduradas numa árvore. A mensagem era ainda indiscernível, pois boa parte da tinta usada para grafar sobre os objetos já havia desvanecido com o tempo (elas pareciam realmente velhas). Poucas letras eram inteligíveis, e algumas das combinações não pareciam lógicas, com símbolos estranhos no lugar de caracteres normais. Sarthak conseguira identificar uma parte que estaria grafada em tien, mas como um pedaço estava faltando, ou estava escrito "Macaco vermelho" ou "Cascata feia", ele não saberia dizer. Ademais, nenhum dos símbolos parecia conter algum tipo de magia, então a ideia de runas estava descartada. Para a sorte dos aventureiros, Brinestump parecia estar menos hostil pelo dia, pois apesar da atenção redobrada, nada muito grande espreitava nas sombras.

Seguiram por mais quarenta minutos até que os letreiros cessaram. Ao longe, a trilha apertada parecia finalmente encontrar um fim, dando vazão a uma grande clareira. Na entrada, um último sinal: pendurado no topo de um galho alto, cuja extensão terminava bem no meio do caminho, um peculiar mensageiro-do-vento feito de ossos e penas que partiam de um crânio deformado dava boas vindas aos visitantes.

No coração da clareira jazia um barraco velho, de paredes sujas com a idade e incrustadas de líquen e fungos.

Aproximando-se do casebre, Yomi pode facilmente notar a presença um apêndice mais ao fundo, talvez algum tipo de armazém que agora estava parcialmente desabado. Entretanto, ela não se desviou de seu caminho, indo parar numa porta tão velha quando a casa em si, onde uma parte recoberta de limo parecia cola-la a parede. O lugar todo cheirava a madeira molhada e algo mais, que ela não conseguia identificar.

Bateu na porta, mas ninguém apareceu para abri-la.